Uma grande mobilização da sociedade organizada que envolveu comerciantes, classe estudantil e lideranças locais causou emoção ao povo da Pérola do Mamoré. O motivo: urgência no processo licitatório para a reforma do Museu de Guajará-Mirim. O museu, localizado no prédio da antiga estação da ferrovia Madeira-Mamoré, inaugurada em 1912, faz parte do patrimônio histórico e cultural do município, porém carece de reforma há anos.
O objetivo da mobilização foi conscientizar a população que a verba para a reforma do prédio está disponível desde 2004, mas não houve ainda empenho do governo do Estado dar seguimento ao processo licitatório da obra. Segundo Edson Ramos, da Associação Cultural dos Filhos de Guajará-Mirim (Afag), a verba foi liberada inicialmente para a recuperação de trilhos da estrada de ferro Madeira Mamoré até o distrito do Yata. “Essa verba ainda não voltou para a União e o acordo feito com a Secretaria de Cultura do Estado é que ela seria utilizada para a recuperação do nosso museu, porém até agora, nada foi feito”.
Emocionado, Miguel de Souza, um dos grandes defensores do retorno dos tempos áureos para Guajará-Mirim, juntou-se a comunidade na caminhada pela principal rua da cidade e abraçou simbolicamente o prédio do museu. “Guajará-Mirim terá outra vida e economia aquecida com as obras previstas para esta região através do DNIT. Haverá aumento na geração de emprego e na arrecadação do ISS para o município. Portanto, essas riquezas culturais devem ser valorizadas com prioridade pois o turismo deve ser o setor mais explorado nesse novo cenário de infraestrutura”, salientou Miguel de Souza.
Miguel se refere ao projeto de construção da ponte binacional Brasil-Bolívia, da recuperação total da BR-425, prevista para iniciar em julho deste ano e que dará uma nova cara a Guajará-Mirim uma vez que a rodovia será duplicada no trecho compreendido entre a Unir e a rotatória na área urbana do município. Essa duplicação também contempla a construção de faixas de pedestres para caminhas e ciclovias.
Ainda na BR-425, há o projeto em andamento para a construção das pontes do Araras e Ribeirão, projetos estes pensados e elaborados por Miguel de Souza quando ocupou o cargo de diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, cargo que se desincompatibilizou recentemente para colocar seu nome como pré-candidato a deputado federal pelo PR.
O objetivo da mobilização foi conscientizar a população que a verba para a reforma do prédio está disponível desde 2004, mas não houve ainda empenho do governo do Estado dar seguimento ao processo licitatório da obra. Segundo Edson Ramos, da Associação Cultural dos Filhos de Guajará-Mirim (Afag), a verba foi liberada inicialmente para a recuperação de trilhos da estrada de ferro Madeira Mamoré até o distrito do Yata. “Essa verba ainda não voltou para a União e o acordo feito com a Secretaria de Cultura do Estado é que ela seria utilizada para a recuperação do nosso museu, porém até agora, nada foi feito”.
Emocionado, Miguel de Souza, um dos grandes defensores do retorno dos tempos áureos para Guajará-Mirim, juntou-se a comunidade na caminhada pela principal rua da cidade e abraçou simbolicamente o prédio do museu. “Guajará-Mirim terá outra vida e economia aquecida com as obras previstas para esta região através do DNIT. Haverá aumento na geração de emprego e na arrecadação do ISS para o município. Portanto, essas riquezas culturais devem ser valorizadas com prioridade pois o turismo deve ser o setor mais explorado nesse novo cenário de infraestrutura”, salientou Miguel de Souza.
Miguel se refere ao projeto de construção da ponte binacional Brasil-Bolívia, da recuperação total da BR-425, prevista para iniciar em julho deste ano e que dará uma nova cara a Guajará-Mirim uma vez que a rodovia será duplicada no trecho compreendido entre a Unir e a rotatória na área urbana do município. Essa duplicação também contempla a construção de faixas de pedestres para caminhas e ciclovias.
Ainda na BR-425, há o projeto em andamento para a construção das pontes do Araras e Ribeirão, projetos estes pensados e elaborados por Miguel de Souza quando ocupou o cargo de diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, cargo que se desincompatibilizou recentemente para colocar seu nome como pré-candidato a deputado federal pelo PR.
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